1 – JULGAR entra no segundo ano de existência. Num momento em que as questões da justiça continuam a ser discutidas ao sabor de pequenos e grandes acontecimentos conjunturais a premência de um debate sedimentado é, não apenas alternativa, mas a primeira resposta às necessidade de quem se confronta com as questões do judiciário de uma forma permanente.
2 – A questão das alterações estruturais na área da justiça percorrem espaços territoriais que vão para além do conceito nacional de soberania
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