O autor, partindo da constatação de que, nos dias de hoje, o tempo da justiça não pode deixar de atender às necessidades dos cidadãos e ao ritmo da actividade económica, aponta caminhos e medidas certeiras para debelar e fazer face à morosidade judicial.
De entre os caminhos traçados, o autor debruça o seu olhar mais atento sobre o processo do trabalho e sobre o direito ao recurso nesta concreta jurisdição.