A necessidade de gestão e de organização do Judiciário é abordada na perspectiva da (in)adequação da transposição de modelos gestionários para a área da Justiça e do modo de a operar sem desvirtuar a natureza própria do sistema de Justiça e a sua missão num Estado de Direito, dotado de um poder judicial independente. Em especial são apreciados os aspectos relacionados com a gestão por objectivos, nas dimensões de definição de objectivos estratégicos e operacionais, de indicadores de medida e de avaliação de desempenho.